terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Características do líder

Com sólidos alicerces, nem sempre aparentes, a estrutura se eleva de forma mais perceptível resplandecendo três características: Cabeça, Coração e Coragem. Esse triplo "c" é o início da Competência do Líder, requisito essencial nas organizações modernas.
Cabeça - Rigor intelectual, compreensão da organização e idéias que possam vencer no mercado, e ainda, Habilidade para Conceituar, Conhecimento do Negócio e uma Visão;
Coração - Compaixão, empatia e justiça acrescidas de amor e absoluta franqueza, e ainda, Sinceridade, Integridade e Piedade;
Coragem - Capacidade de fazer os apelos difíceis, assumir posições impopulares, correr riscos e ter autoconfiança para ser simples, e ainda, Realidade, Autoconhecimento, Simplicidade e Velocidade.
Ser líder é ter autoconfiança para tomar iniciativas, a coragem para avançar quando muitos já se entregaram, a lucidez para apontar direções quando tantos ficaram míopes por seu egoísmo, a serenidade para buscar a paz enquanto muitos buscam espalhar a desordem e a violência.
O revestimento dessa estrutura é permeado de muita comunicação, escrita, verbal, corporal, mental, praticada "full-time", tanto na vida profissional quanto pessoal.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SER LÍDER

SER LÍDER
Líder - um ser humano especial, um ser capaz de levar multidões a novos rumos.
Desde Moisés, um líder sempre muda ou faz a história; uns para o bem, outros para o mal. Alguns receberam dons, outros são ungidos mas a maioria se forma. Um líder pode ser edificado, portanto, vamos projetar e gerenciar seu desenvolvimento.
Como todo projeto, iniciaremos pelas necessidades e expectativas que darão as diretrizes para a concepção desse ser chamado líder.

Para que precisamos de líderes?
A maioria das pessoas precisa de orientação desde o nascimento. Mesmo os que nascem com talentos especiais, desenvolvem seu caráter, moldam suas personalidades, aprimoram suas habilidades e elevam suas competências em diversos estágios: no seio da família, nas escolas, nas igrejas, nas comunidades e no trabalho. Em todos esses estágios há sempre a figura de líderes que polarizam as idéias e arregimentam massas, extraindo enorme energia do grupo. Os valores, as crenças, os padrões comportamentais, a busca do conhecimento e as conquistas, transmitidos coletivamente, caracterizam a cultura de um grupo ampliando-se para a sociedade. Nem sempre é evidente, mas a influência de líderes é permanente.
Os pais, os professores, os amigos e os chefes precisam exercer o papel de líderes a todo instante. Quando uma liderança enfraquece, os liderados ficam desnorteados até que apareça um outro líder que coloque nova ordem nas coisas, às vezes até em direção oposta, criando nova força de massa.
Portanto, precisamos de líderes fortes, com valores, idéias e coragem, capazes de influenciar positivamente e com persistência aqueles que não possuem a visão clara para ver as melhorias após as mudanças. O maior cuidado está na seleção de líderes para evitar que os fanáticos, os mentirosos, os falsos, os corruptos e os de mau caráter sejam promovidos ou eleitos. Um líder tem de ser absolutamente íntegro.

Os alicerces da liderança
Uma vez definido o tipo de líder que queremos, precisamos estabelecer as bases sólidas desse majestoso edifício que virá Ser Líder.
Existem pelo menos doze talentos requeridos como estacas profundas:
• Visão
• Carisma
• Caráter
• Responsabilidade
• Planejamento
• Talento social
• Impulso de realização
• Estabilidade Emocional
• Tolerância à ambigüidade
• Capacidade de decisão
• Delegação
• Panorama positivo
Todos esses talentos devem ser intertravados pela integridade e autoconfiança para que uma das escoras não ceda e desestabilize o conjunto.

O modelo bíblico de liderança

A Bíblia dá muitos exemplos de como Deus proveu líderes para o seu povo. Jesus é o modelo para todos os líderes. Ele possuía mais poder, sabedoria e compreensão do que qualquer líder poderia desejar, contudo, seu ministério foi sempre servir e incentivar. Seus ensinamentos eram inspiradores e desafiadores. Podemos aprender tanto com o exemplo de liderança de Jesus. Outros líderes bíblicos inspiradores foram Moisés, José, Neemias e Daniel. Diferentes situações podem exigir diferentes tipos de habilidades de liderança: organização, sabedoria, humildade, força e visão.

Jesus possuía um conhecimento e uma compreensão profunda das escrituras. Ele freqüentemente usava este conhecimento para salientar um ensinamento importante ou para responder a uma pergunta desafiadora. Ele também passava muito tempo em oração e era claramente guiado por Deus em tudo que fazia.
Jesus resistiu a todas as tentações. Outros líderes bíblicos, às vezes, não o conseguiam, mas todos tinham uma relação vital e íntima com Deus, baseada na oração, no estudo das escrituras e na inspiração do Espírito Santo. Embora eles cometessem erros, Deus mostrou paciência e perdão ao lidar com eles.
Os líderes bíblicos freqüentemente compartilhavam o fardo da liderança e treinavam outras pessoas para assumir responsabilidades de líderes. Por exemplo, Jesus passou muito tempo com os seus doze discípulos; Daniel tinha três amigos íntimos; José e Neemias organizaram e delegaram responsabilidades a outros.
Reflexão & Partilha
1. Que exemplos de líderes inspiradores há na Bíblia (por exemplo, Moisés, em Êxodo, capítulo 3, capítulo 4:1-17 e capítulo 17; e Daniel, em Daniel, capítulo 6)? O que, nestes líderes, nos inspira? Até que ponto eles foram chamados e inspirados por Deus?

2. De que maneira Jesus serve de modelo para todos os líderes cristãos? Faça uma lista de todas as qualidades de liderança que Jesus mostrou.


3. Leiam 1 Samuel 16:7. Para que Deus diz que olha ao selecionar um líder? O que isto significa para nós?

4. Leiam as seguintes passagens: Êxodo 3:11, Juízes 6:15, 1 Samuel 9:21, 1 Reis 3:7 e Jeremias 1:6.
• Que tipo de pessoa Deus está escolhendo para os papéis de liderança nestas passagens?
• Quais são as atitudes delas?
• Conseguimos pensar em algum exemplo de líder como estes hoje em dia?

5. Como os nossos líderes servem e incentivam os outros?


6. Quem toma decisões na nossa igreja? Até que ponto os membros da igreja estão envolvidos na oração e no apoio à liderança?

7. Desenhem um diagrama para representar as estruturas dentro da nossa igreja. Como são oferecidas oportunidades às pessoas para servir ou liderar?

8. Há oportunidades para que os líderes se encontrem com outros líderes com regularidade? Como estes encontros poderiam incentivar o compartilhamento aberto de questões de trabalho e pressões? Eles poderiam incentivar os líderes a prestarem mais contas aos outros?

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

PERFIL DO LÍDER

• sabe o que faz, sem perder a tranquilidade. Todos podem confiar nele em qualquer situação, emergência;
• ninguém se sente rejeitado por ele. Sabe agir de tal forma que todos sintam-se importantes e necessários ao grupo.
• Interessa-se pelo bem estar do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais;
• Está sempre perto e pronto para atender;
• Mantém-se calmo nos debates, não permitindo abondono do dever.
• Distingue a intregração do Falso e do Verdadeiro, do Profundo e do Superficial, do Importante e do Acessório.
• Facilita a integração do grupo. Procura funcioná-lo harmoniosamente, sem dominação.
• Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante das opiniões daqueles que só vêem o perigo, sombra e fracasso.
• Sabe prever, evita improvisações. Pensa nos menores detalhes.
• Acredita na possibilidade de que o grupo sabe encontrar por si só soluções, sem recorrer sempre a ajuda dos outros.
• Dá oportunidades para que os outros se promovam e se realizem, pessoalmente todas as condições para que o grupo funcione bem.
• Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
• É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
• Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
• Enfrenta as dificuldades. Não foge nem descarrega o risco nos outros.
• Busca a verdade com o grupo e não passa por cima dos outros.

Qualidades

Seguro
Acolhedor
Confiável
Eficaz
Sociável
Corajoso
Democrático
Amigo
Disponível
Firme e suave
Juízo maduro

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

EQUIPE DE TRABALHO DO 4º ACP. FAC DE DOURADOS

DIREÇÃO ESPIRITUAL: PE. GREGORIUS OLAPITO WUWUR, SVD
COORDENADORES: PEDRO AUGUSTO PULGA E JUSSARA THRONICKE R. PULGA
PREGADOR: TIM E SONIA

INTERCESSÃO/CAPELA: 1.SULA 2.SANDRA SALDANHA 3.MARIA SOARES ( MINISTRA) 4.CÉLIA BOTELHO (MINISTRA) 5.MAIRA (PONTA PORÃ) 6.GABRIELA PEZZINI 7.SABRINA 8.ELIANA MATTOS 9.VITÓRIA EUGÊNIA 10.ITALICIA (FAC) 11.ISADORA TOMITÃO (FAC) 12.CAMILA MATTOS (FAC) 13.CAARAPÓ 14.CAARAPÓ 15.MARCELA 16. JOAO BRANDAO NETO 17. RAFAELA B.

COZINHA: 1.JAIR MARANGONI 2.RONALDO 3.DNA ESTER AMARAL 4.MARIA FORTE 5.GIOVANNA 6.CLEUDES DURIGON 7.MAURO AZZOLIN 8.CAARAPÓ 9.CAARAPÓ 10.CAROLINA DANTAS (FAC) 11.VINICIUS PEDREIRA (FAC) 12. IGOR AUGUSTO .13. LUCIA ALVES 14. THAIS MATOS 15. DOURADINA 16. NIVALLDO P PORA

MANUTENÇAO: 1.AMARELO 2.PAULO BASTOS 3.SERGINHO 4.DIRCEU CHRISTIANINI 5.PEDRO VILLELA 6.MAIRON PEGORARI DE LIMA 7.ROSEMAR MATTOS 8.RODRIGO MORATO (BANHEIRO) 9. ANDREIA PEZINI(BANHEIRO) 10. AMELIA B. (BANH. FEM) 11.MÁRCIO VITOR (FAC) 12.UM HOMEM(FAC) 13.CAARAPÓ 14.CAARAPÓ 15. JOAO G PESARITO 16. THALES B 17. ERCILIO E LUIZ FERNANDES

MÚSICA: 1.FERNANDO AUGUSTO DO VALLE 2.LUIZ EDUARDO (DUDU) 3.JULIANA 4.RAFAEL 5.PHAMELA 6.IOHANE URNAU 7.GUILHERME URNAU 8.MAGNO 9.PLÍNIO 10. THALITA 11. ISABELA GUEDES 12. NATHALIA GUEDES

RECREAÇÃO : 1.CLEVALCIR (CHICO) 2.CRISTIANO 3.MARA MARANGONI 4.FRANCIELY (FAC) 5.PEDRO GONDIN (FAC) 6.MONIQUE VOLPATO 7.TATURANA (CAARAPÓ) 8. JOÃO PAULO AZZOLIN

SECRETARIA: 1.VANIRA 2.DAYANE INSFRAN (FAC) 3. ANDRÉIA FUZZI

ENFERMARIA : ELIZABETH E ISABELA PEZZINI

CANTINA: 1.SALVADOR 2.RAFAEL AUGUSTO

LIVRARIA : 1.BARBARA ISFRAN 2.MÁRCIA REGINA

ANJO : 1.CARLOS AUGUSTO NANTES 2.CAROLINA ARAÚJO HARB 3.MARISA DRUMOND 4.WULMAR DRUMONT 5.SANDRA URNAU 6.EVALDO URNAU 7.JOCIARA DO NASCIMENTO 8.AGNALDO A. DO NASCIMENTO 9.LAÉRCIO PADOIN 10.JULIANA PADOIN 11.JAIRO PAEL 12.LIVIA M KINTSCHEV 13.ETIENE 14.JOELMA NARCISO 15.EDUARDO MIRANDA 16.ROSANEIDE ( MÃE DO MAGNO) 17.FÁBIO FROES 18.DANIEL PEREIRA (JUV) 19.THALYTA MUNIZ (FAC) 20.FAIENI (FAC)
21.JEISE DRUMONT (FAC) 22.GABRIEL FREIRE (FAC) 23.ANA CAROLINA RANZI (FAC) 24.JUSCELINO ORTEGA (FAC) 25.RAFAELA MATTOS (FAC) 26.CAIO VOLPATO (FAC) 27. ANDRÉ R. DINIZ 28. CLAUDIO L. CARAPA. 29. NEILA. 30. ANDREA BILU 31. EDSON CARLOS 32. AMANDA MIRANDA 33. PAULA NEPUMUCENO 34. ANA LUIZA NEPUMUCENO

LIGAÇÃO: 1.TICO/SILVIA 2.MOACIR

COORDENACAO DA EQUIPE EXTERNA: CASAL ANTONIO E JOAO COM TRIBO MARROM(SENIOR) TIME: LARANJA(FAC)

EQUIPE DE TRABALHO DO 1º ACP. SENIOR DE DOURADOS E COM. AMIGAS

DIREÇÃO ESPIRITUAL: PE. GREGORIUS OLAPITO WUWUR, SVD
PE. RUBENS JOSÉ DOS SANTOS

ASSESSORES : JOÃO COMANDOLLI E LILIA COMANDOLLI
COORDENADOORES : PAULO E EVA
PREGADOR : HECTOR

INTERCESSÃO/CAPELA: 1.SULA 2.PATROCINIO 3.SILVIA 4.ILZELI 5.JOÃO BOTELHO (MINISTRO) 6.ERASMO LEITE DIAS 7. GABRIELA MAFINI 8.TELMA CAARAPO 9.NAIDE GARCIA SOUZA P PORA.10. WILMA DOURADOS 11.WILMA SHIMABUKURU 12.NAIR BRANTI 13.ANDRÉ JATEI 14.LÚCIA SOUZA(P PORA) 15. ANA BEATRIZ 16. MARIANA MARAM

COZINHA: 1.FRANCISCO DINIZ 2.PAULO NEPOMUCENO 3.D MARIA FORTE 4.FLAVIO MARTINEGHI 5.JOSEFINA ESTELAI 6.DIVA SANTANA 7.BRUNO 8.SONIA 9.CAROOL FELETE 10.MICHELLE GNUTZ SITIOCA CAMPO BELLO 11. RAFAELA BOHN 12.LUIZANA L. NEPOMUCENO 13.NIVALDO 14. ALESSANDRO 15. ALICE DINIZ 16. ANTONIA JOAO.

MANUTENÇAO: 1.ADEMIR 2.VALCIONE 3. LUIZ BOHM 4.DIRCEU CRISTIANINI 5.OSMAR AMARELO 6-EVERTON CAARAPO 7-AURELINO CAARAPO 8-NOVAL CAARAPO 9- DIEGO JATEI 10-LUIZ ANTONIO JATEI 11. AMELIA BOHM 12. ALEXANDRE MARTINS 13-VALDEMIR (BANHEIRO) 14. LUIZ FERNANDES 15. MAURO AZOLIM

MÚSICA: 1. FABIO 2.SILVANA 1.EDUARDO BOHN (DUDU) 2.PLINIO

RECREAÇÃO: 1.CLEVALCIR (CHICO) 2.CRISTIANO 3.JUNIOR 4.JULIANA MATTOS 5.JAIR MARANGONI

SECRETARIA:1.JUSSARA PULGA 2.MIIRIAM POLÔNIA 3.

ENFERMARIA: ELIZABETH

BAR:1.DANIEL (FERNANDA HSBC) 2.JUNIOR CEZAR 3. SABRINA LIVRARIA: 1.BARBARA ISFRAN 2.BRUNA INSFRAN

LIDER: 1.DENILSON 2.STELA 3.MARIONICE 4.VALDIR 5.CLEUDES DURIGON 6.VANESSA FERNANDES 7.HALLISSON GONDIM 8.RAFAEL (FERNANDINHA HSBC) 9.DONARIA (AMAMBAI 10.MARCIO FORTE 11. MARILENE(CAARAPO) 12.JOÃO (ANA) 13.ADRIANA (EDMUNDO) 14.JOSÉ CARLOS 15.GIOVANA 16.BERETA 17.ANDREIA CANEPELE 18.RONALDO MANTOVANI 19.MANOEL 20.SILVIO B CAARAPO 21.WELINGTON JATEI 22.JULIO CEZAR JATEI 23.KARINE JATEI 24.ANA JOÃO 25.JAQUELENE GONDIM 26.APARECIDA DUARTE 27.MARCO AURÉLIO 28. CRISTINA SANTOS 29. SIRLENE GUEDES 30.SALVADOR 31.NÉLIO 32.ERCILIA 33. SANDRA SALDANA

LIGACAO: WILSON BAENA CAARAPO E ROSE E CARLOS DOURADOS

EXTERNA: 1. CARLOS SCALCO E LEIA 9976-4192 2. SIILVIA E FELIPE E TRIBO LARANJA DA LARANJA

BREVES INSTRUÇÕES SOBRE O ACAMPAMENTO

- Saiba disso: o trabalho do Acampamento não se resume aos cinco dias do sítio: começa bem antes e continua por um bom tempo depois.
- O Acampamento tem um dinamismo próprio: cada pregação, palestra, dinâmica, desafio, partilha, etc, tem uma razão de ser. A seqüência de cada coisa foi pensada para melhor ajudar o campista a viver o seu acampamento. Por isso, é bom não alterar a ordem dos acontecimentos só por mudar. Cada mudança deve ser refletida e efetuada com responsabilidade.
- O primeiro dia é dedicado ao PAI; do segundo ao quarto dia, dedicados ao FILHO; no quarto e quinto dias, ao ESPÍRITO SANTO (e sua atuação na comunidade).
- O campista deve passar a sua vida a limpo; voltar a ser criança e nascer de novo, no Espírito, tornando-se um verdadeiro evangelizador.
- Todos os membros de todas as equipes de trabalho (Manutenção, Capela, secretaria, externa, liderança, recreação, musica, ligação, etc.) devem participar dos encontros de preparação.
- Cada pessoa da equipe de trabalho tem sua importância e uma depende da outra para o Acampamento funcionar: ex. rede – cada hexágono sozinho não forma uma rede. Não há graus de importância entre os membros da equipe de trabalho: todos são importantes para a realização da obra de Deus. Por isso, no Acampamento não se escolhe serviço: você pode ou não aceitar a função para a qual foi chamado. Mas uma vez tendo aceito, faça de tudo para desempenhá-la bem e com amor.
- Há dois modos de viver o Acampamento: como campista e como equipe de trabalho. O campista está na condição de ser servido. O Acampamento é, na verdade, deles. O momento é todo dele e por isso deve aproveitar o máximo. Tudo o de melhor, dentro das possibilidades, deve ser favorecido para que o campista tenha a sua experiência pessoal com Deus. A equipe de trabalho já teve o seu Acampamento como campista. Agora é hora de servir. Deixar que o campista tenha um bom Acampamento é uma forma de servir! A equipe de trabalho vive o seu Acampamento servindo. O seu momento de campista já passou! Se não aproveitou, sentimos muito, pois foi avisado para aproveitar!
- Há voz de comando para a equipe de trabalho também! Não devemos, por exemplo, ficar muito entre os campistas para “especular” sobre o Acampamento. Nunca aborde um campista, nem fique se expondo. Não seja curioso, mas se ele vier até você, acolha com carinho, sorria, seja gentil.
- Os membros da equipe devem estar conscientes de que sempre há “acidentes de percurso” durante do Acampamento. É natural que nem tudo dê certo. Contudo, todos devemos reagir bem ante os problemas, sem estresses, sem nos fazermos de vítima. Qualquer motivo de mágoa deve ser resolvido com maturidade. Não alimente o sentimento de frustração: este só pode durar, no máximo, 5 minutos!
- Cada vez que surgir uma dúvida, perguntar para a coordenação e para o padre qual a medida a ser tomada.
- A equipe de trabalho é formada por pessoas que já passaram pelo Acampamento e são convidadas pessoalmente pelo padre. Há questionamentos sobre os motivos de não ser convidado, que podem ser: porque já foi várias vezes e precisa dar seu lugar a outra pessoa; porque há parentes próximos seus que irão ao Acampamento; sua falta de testemunho público; porque deu trabalho nos Acampamentos em que trabalhou.
- Motivos para ser chamado de última hora: você é de confiança, pois não se chama alguém assim que não seja de confiança; (o técnico só escala para o banco aqueles que sabe que são bons); Não ficar com sentimento de “ser step”. Você é step de Deus e não do padre, que sabe que você está cheio, pronto. Ninguém troca pneu furado por outro furado. Se você não servir para ser step de Jesus, servirá pra ser de quem?
- A equipe de trabalho deve colaborar para criar um clima favorável para o cumprimento dos objetivos do Acampamento.
- Diante do convite para participar do Acampamento, analise sua situação pessoal: desapego de seus caprichos ou desapego das “coisas” de Deus? Deve estar entregue nas mãos de Deus e pronto para servir na obediência (Ex. volume do som).
- Ser da equipe de trabalho é estar preparado para ser fiel no pouco e no muito. Deve estar sempre em posição de ataque (no mussumê/ no trabalho; na diversão e na obrigação).
- Preservação do material do sítio – todos são responsáveis. Ex. barracas – lavadas, enxutas e dobradas corretamente, junto com sua armação. Quando se perde qualquer material, poucos querem trabalhar nas promoções para reposição. Temos de cuidar das coisas do sítio como cuidamos das de casa: baldes, vassouras, canetas, mangueiras, etc, para não termos despesas extras.
- Há um tempo para a realização de cada momento. Se for muito curto pode ficar superficial e ser for muito longo pode ficar chato. O importante é ter bom senso e estar em sintonia com os coordenadores que, por estarem “de fora”, nos orientam melhor. Prestar atenção na platéia: se não estiverem aproveitando, dispersos com brincadeiras, sono, sede, fazer algo para motivá-los.
- Um momento tem dois objetivos: um é fazer o campista viver aquele momento específico e o outro é preparar para o momento seguinte, seja este realizado no salão ou na mata.
- Nunca forçar o campista a fazer algo que ele não queira (partilhar, cantar, bater palmas, etc). Se ele aprender a fazer as coisas por insistência dos demais, vai fingir e dissimular nas suas atitudes e não terá atingido seu objetivo no Acampamento.
- Cada dinâmica deve fazer o campista tomar uma atitude concreta, mesmo que simbólica; por isso, não podemos forçar o campista a fazer o que ele não queira fazer de livre e espontânea vontade, como partilhar, abraçar alguém, pedir perdão, etc. Estas coisas são muito íntimas e depende somente dele.
- Todos os momentos iniciam e encerram com oração.
- Ao explicar uma dinâmica, falar apenas como o campista deve proceder. Não explicar muito o sentido das dinâmicas, pois cada campista deverá interpretá-las à sua maneira;
- O objetivo de uma pregação não é fazer o campista se comover e chorar, o que não quer dizer que a pregação não deva produzir emoções. O choro desenfreado pode ser sinal de que a pessoa está fixa num único problema do presente ou do passado. Neste estado de descompensação psicológica ela não conseguirá refletir sobre a sua vida e, assim, não aproveitará o Acampamento. O choro deve ser natural, fruto de uma reflexão, expressão de uma libertação interior, e não de uma emoção, apenas, pois esta certamente passará depois dos 5 dias.
- Para cada momento há uma música especial previamente determinada. Recomenda-se não colocar músicas de última hora para não “improvisar” o momento. Antes do momento, a música deve ser bem trabalhada, refletida no seu sentido, fazer que o campista viva também através da música. Nunca se deve cantar uma música antes do dia e fora do momento, por ex. cantar “Olhos no espelho” no segundo dia, durante um intervalo. O ministério deve ficar em plena sintonia com a pregação.
- Após cada recreação, antes de iniciar o momento, deve-se cantar uma música calma para que todos entrem em clima de oração. Deixar pra cantar “Confuso”, do segundo dia em diante.
- Ao fazer questionamentos, não deixar as perguntas no ar, mas sugerir algumas respostas.
- Nunca dar respostas a casos individuais dos campistas, mas sempre de forma geral;
- Valorizar e agradecer a partilha de cada campista;
- O pregador deve acolher bem a pessoa que dará o Anúncio, bem como valorizar a sua partilha no final.
- O pregador dever ter consciência de que deve estar preparado tanto no conteúdo que deve passar, como na forma com que deve ser passado este conteúdo. Não adianta ter tudo na ponta da língua e se não estiver preparado para transmitir a mensagem com clareza e unção. Esta, é graça de Deus! Vem somente com a vida de oração e testemunho do pregador!
- Uma vez iniciado o Acampamento, ninguém poderá entrar ou sair do sítio antes de seu término. Durante os cinco dias é melhor que todos, equipe e campistas, tenham a experiência do isolamento do mundo exterior, fazendo jejum de quaisquer notícias (TV, rádio, telefone, internet, etc).
- Não utilizar dinâmicas do Acampamento em outros encontros que não sejam relativos ao Acampamento.
- Lembrar que o que se leva do Acampamento são os amigos, e amigos se faz na partilha. De nada adianta cumprir todas as tarefas, mas não partilhar nada.
- Não estamos fazendo propaganda de Jesus, mas testemunhando para o mundo em que vivemos e seguimos os ensinamentos d´Ele. Se não dermos testemunho, tudo não passará de “fachada”.
- Lição de casa para todos os dias:
- TUDO O QUE SE OUVE AQUI
- TUDO O QUE SE VÊ AQUI,
- TUDO O QUE SE FALA AQUI,
- AQUI PERMANECE!

COMO SE FAZ EVANGELIZAÇÃO- NA PRÁTICA

Para evangelizar o evangelizador deve necessariamente distingüir a evangelização da catequese, que se dão em dois momentos sucessivos. O fundamento da evangelização é o Querigma :é a pessoa de Jesus(1Co 3,11). A vida cristã inicia-se com um encontro vivo e pessoal com Jesus e prossegue na convivência diária com Ele. Daí porque na Evangelização Profética o primeiro passo é o primeiro anúncio da mensagem cristã (Querigma) e o segundo é o ensino progressivo de como viver a fé em Cristo ( catequese ). Portanto, primeiro se "cristianiza" para depois "catequisar".
Quando Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5, 22-24; 35-43), primeiro devolveu-lhe a vida e só depois entregou-a a seus pais (comunidade) para que lhe dessem alimento. Esse é o princípio insubstituível de toda a evangelização profética, que anuncia, com palavras e testemunhos de vida, a obra realizada por Jesus Cristo.
Eis o esquema da proclamação da Boa Nova da Salvação do homem de hoje(vide o livro : "Como Evangelizar os Batizados", de José H. Prado Flores, coleção Kerigma 5 ), que se consubstancia nos 6 temas básicos da Evangelização Fundamental:
1. O Amor de Deus;
2. O pecado;
3. A salvação de Jesus;
4. Fé e Conversão;
5. Dom do Espírito Santo;
6. A Comunidade.
Na prática da evangelização, a esses 6 temas deve-se juntar o sétimo, que o testemunho.
Todos esses temas estão intimamente relacionados e dependentes entre si, levando uma seqüência lógica, como se mostra na seguinte maneira simplificada que poderemos adotar para evangelizar uma pessoa: Deus ama você , mas seu pecado o incapacita para experimentá-Lo. No entanto, já lhe perdoou pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A única coisa que você deve fazer é crer e converter-se, para que receba Seu Amor, que é o Espírito Santo, e possa viver na Família de Deus, a comunidade cristã.
EVANGELIZANDO - SEGUNDO OS 6 TEMAS DA EVANGELIZAÇÃO
( Lembre-se que ao evangelizador cabe proclamar Jesus, seguindo os 6 temas da evangelização - Querigma - e testemunhar)
De uma maneira simplificada, podemos evangelizar uma pessoa ou um grupo de pessoas, assim : Irmão (s), Deus, nosso Pai celestial, nos ama. Ama a você(s), ama a mim, ama a todos, porque Deus é amor (1 Jo, 4,8 ). E por que não sentimos esse amor? Não sentimos esse amor porque somos pecadores necessitando de salvação."Se dissermos que não temos pecado, só estamos nos enganando a nós mesmos, e recusando a aceitar a verdade" (1Jo, 1,8) Pecado são nossas ofensas a Deus. Todos somos pecadores. Pecamos por pensamento, palavras e obras. Como pecadores, estamos com nossos sentidos entorpecidos pelo pecado, pelo interesse nas coisas materiais, pelos valores antievangélicos que inundam o mundo.E porque pecamos, todos estamos privados da glória de Deus (Rm 3,23)
E qual é a solução ? O que devo eu fazer para ser salvo ?
A solução única é proclamarmos Jesus Cristo como nosso senhor e salvador, pois Deus, cumprindo o seu plano de salvação do homem, enviou seu filho único, Jesus, ao mundo para que todo aquele que Nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.(Jo 3,15-17) Deus diz que nos absolverá, nos declarará sem culpa, se confiarmos em Jesus Cristo para Ele tirar os nossos pecados , não importa o que somos ou o que tenhamos sido(Ro 3,22). O próprio Jesus disse : "Todo aquele que crer em mim terá a vida eterna".(Jo 6,47
É pela fé e pela conversão que podemos ver o Reino de Deus. Crer e converter-nos, já, e proclamar Jesus como nosso senhor e salvador é a única solução para termos uma vida nova, nos livrarmos do pecado e herdarmos a vida eterna.
E como isso acontece ? Para receber de Jesus o dom da fé e da conversão pedimos a Ele o dom do seu espírito, que é o Espírito Santo. Deus, nosso pai, prometeu dar-nos um coração novo e infundir em nós um espírito novo ( Ez 36,26 ). É o Espírito Santo quem vivifica, quem nos impulsiona na fé, na vida nova, quem constroi o Reino de Deus, que é um reino de amor, de justiça e paz. É Ele que nos enche de poder e amor.
Mas não basta nascer de novo, pela fé e pela conversão. É preciso crescer na vida nova e perseverar com Jesus na comunidade cristã. Jesus viveu em comunidade com seus apóstolos e seguidores e criou a Igreja, que é o fórum da comunidade cristã. É nela e em torno dela que a comunidade cristã vive e cresce na fé.
Eu sou testemunha de que, graças a Jesus, é possível viver de maneira nova neste mundo ( contar sua experiência de salvação com Jesus )

HISTÓRIA DO ACAMPAMENTO

ORIGEM O acampamento nasceu de um projeto preconcebido nos EUA e ministrado a executivos, que eram afastados do seu ambiente de trabalho por uma semana e agrupados em equipes, às quais eram propostos desafios, que superados contribuíam para a vida pessoal de cada um, tudo isso, com a finalidade de desenvolver e aprimorar o sentido de equipe nas empresas, com isso melhorando o relacionamento entre os funcionários, desenvolvendo o lado humano e aumentado assim o lucro das empresas.
A igreja católica do México na figura do teólogo J.H. Prado Flores, adaptou e espiritualizou estes retiros e iniciou um trabalho de evangelização e passou a utilizar estes “acampamentos” para resgatar o ser humano: casais que estão se separando, jovens usuários de drogas, alcoólatras, enfim pessoas que buscam um encontro com Deus, visando preencher ou dar respostas a alguma situação difícil que esteja vivendo, como solidão, stress, angustia, depressão, dependências químicas, conflitos familiares, sexuais, matrimoniais e etc.

HISTÓRICO No Brasil o acampamento tem pouco mais de 10 anos, teve inicio no Rio de Janeiro, depois foi para Belo Horizonte, para região de Presidente Prudente, de onde teve um grande impulso, atingindo Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do sul, e alguns estados do Nordeste.

ATIVIDADES No acampamento realizado em lugares afastados, geralmente na zona rural, os participantes chamados campistas, têm atividades desde as primeiras horas da manhã até a noite, com atividades participativas, distribuídos em equipes, onde irão aprender ou reaprender o trabalho e a convivência em comunidade,falando, ouvindo e respeitando as limitações e imperfeições do próximo, para juntos vencer ou não os desafios, que depende da união da equipe.

OBJETIVO O objetivo maior é conhecer ou voltar a ter contato com DEUS, aprendendo a se conhecer melhor e ter uma vida plena e cheia de amor de DEUS.

O QUE É ACAMPAMENTO?

“Se é verdade que este primeiro anúncio se destina especialmente àqueles que nunca ouviram a Boa Nova de Jesus e às crianças, é verdade também que ele se demonstra cada dia mais necessário, e isto por causa das situações de descristianização freqüentes nos nossos dias, igualmente para multidões de homens e mulheres que receberam o batismo, mas vivem fora de toda a vida cristã, para as pessoas simples que, tendo embora uma certa fé, conhecem mal os fundamentos dessa mesma fé, para intelectuais que sentem a falta de um conhecimento de Jesus Cristo sob uma luz diversa da dos ensinamentos recebidos na sua infância, e para muitos outros ainda.”(EN 52).


Nos primórdios da Igreja, se batizavam somente os convertidos. Hoje, é necessário converter os batizados. O mandamento de Jesus ressuscitado é para evangelizar e fazer discípulos (Mt 28,18-19).
Cristianismo não é um amontoado de verdades, doutrinas e mandamentos, mas, antes de tudo, vida (Atos 5,20) e uma relação com uma pessoa viva: Jesus Cristo. Tem-se “catolicizado” os batizados com verdades, preceitos morais, devoções, etc., antes de “cristianizar”, ou seja, apresentar Cristo como o centro e tê-lo como único Salvador e Senhor.
Aquele mandato de Cristo pode ser interpretado atualmente como “Ide e evangelizai os batizados”, ou seja, evangelizar aqueles que não nasceram de novo e não tiveram um encontro pessoal com Jesus ressuscitado.
O papa Paulo VI, em 1975, em sua exortação apostólica “Evangelii Nuntiandi”, que trata da “Evangelização dos Povos”, fala de uma Nova evangelização, com novos métodos, novas expressões, novo ardor.
Em 1983, o papa João Paulo II, no Haiti por ocasião do IV CELAM de Sto. Domingo, utilizou a expressão “Nova Evangelização”, aplicada por primeiro à América Latina e logo depois para toda a Igreja em Redemptoris Missio. Diz-se “nova” porque já houve uma primeira antes: “Regiões de antiga tradição cristã que é necessário reevangelizar” RM 32.
Ela é nova em seu ardor, em seus métodos e sua expressão. Nova porque há novas situações, novos desafios e muitas pessoas concretas que não foram evangelizadas – com o querigma – ou só foram superficialmente catequizadas.
A solução, portanto, é evangelizar sobre a rocha firme do querigma. O sinal de que a pessoa está evangelizada é que passa a ser um evangelizador. Mas é preciso formar evangelizadores. Eis o grande desafio da Igreja hoje.


Dentre as diversas metodologias para a formação de evangelizadores o curso Acampamento tem-se apresentado como a forma eficaz de dar a conhecer o cerne da fé: a pessoa de Jesus Cristo. Este primeiro anúncio, também conhecido por querigma, faz o cristão tomar contato íntimo com o seu salvador pessoal, Jesus Cristo, fato que dinamiza a sua vida pessoal, bem como a sua dimensão comunitária, traduzida em comunhão e participação na sua Igreja.


Em obediência ao ensinamento da Igreja, neste curso a forma de a evangelização ser aplicada é com novo ardor, novos métodos e nova expressão.
O curso está estruturado no modelo de “imersão”. Da mesma forma que nos cursos de idiomas pelo método de imersão, nos quais as pessoas ficam todo o período do curso se comunicando no idioma que estão estudando, sem contato algum com a língua portuguesa, mal comparando, no Acampamento acontece da mesma maneira. Ou seja, durante os cinco dias do curso a pessoa vai para o local do Acampamento onde fará intensa experiência da vivência cristã.
Para melhor aproveitamento do curso, é mister que sejam estruturados paroquialmente, ou seja, que sejam realizados por vários membros de uma mesma comunidade paroquial. Da mesma maneira estejam as paróquias, a partir de seus respectivos párocos, preparadas para receber seus fiéis com este novo ardor, senão poderá ser mais uma iniciativa pastoral que despende grandes esforços mas restam em pouco resultado, como já estamos acostumados a vivenciar.
Para concluir, três são os envolvidos na evangelização: o Espírito Santo, o evangelizador e o evangelizado. Cada um tem seu papel particular e insubstituível. A transformação que Cristo almeja para o mundo passa necessariamente pela evangelização. Mas para que isto seja real, e não um sonho, é preciso formar evangelizadores. O Acampamento é utilizado como primeiro passo desta formação

7 Acampamento Senior Dourados

DOURADOS: Campistas preparam novo retiro espiritual para fevereiro de 2012

Está marcado para primeira quinzena de fevereiro o próximo retiro espiritual sênior que acontecerá no Sítio Maria de Jesus em Dourados.


A informação do padre Gregório Olapito Wuwur organizador dos acampamentos espirituais da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do BNH Quarto Plano.

Esta é a oitava vez que o padre Gregório organiza o acampamento voltado para pessoas com mais de vinte anos de idade com a finalidade de proporcionar aos participantes a possibilidade de fazer novas descobertas acerca de si e da palavra de Cristo.

Conhecido como Campistas, os participantes do Acampamento ficarão durante cinco dias isolados numa área rural onde receberão os ensinamentos de preletores vindos de várias regiões do País.

Depois dos cinco dias os participantes retornam a para Dourados onde participaram de uma missa de encerramento quando serão recepcionados por familiares e amigos.

O padre Wuwur afirmou que foi elaborada uma extensa programação para 2012 com a participação de campistas dos grupos Israel, Pré-Mirin, Mirim, Sênior além do Encontro de Casais.

No dia dois de novembro foi realizada a missa de encerramento do Acampamento Espiritual Sênior na Catedral de Imaculada Conceição. A missa foi celebrada padre Rubens José dos Santos com a participação dos padres Adriano Van de Vem e Gregório Wuwur, diretor espiritual do acampamento.

Com a catedral totalmente lotada os campistas foram saudados por familiares e amigos numa demonstração de companheiros, solidariedade, acolhimento e fé em Jesus Cristo.